sábado, 24 de novembro de 2012

Robô Curiosity pode ter encontrado vestígios de vida em Marte

vida em marte
O Robô Curiosity que está em Marte, manda constantemente novas informações sobre o planeta vermelho para os pesquisadores da NASA, Agência Espacial dos Estados Unidos, e esses cientistas afirmam que obtiveram informações que seriam capazes de mudar o modo de como vemos planeta Marte.



“É uma descoberta que vai mudar os livros de história. Os dados coletados indicam muitas promessas”. Disse John Grotzinger, o chefe da missão do Curiosity, afirmando que o robô fez uma descoberta reveladora, contudo, ele manteve em segredo os detalhes da descoberta. 

Segundo especialistas, a expectativa é de que o robô tenha encontrado provas da existência de vida no planeta vermelho. Os detalhes da missão espacial da NASA em marte, serão revelados ao público em geral na reunião da União Geofísica Norte-Americana, na Califórnia entre os dias 3 a 7 de dezembro.

O Curiosity, que está em Marte desde 6 de agosto, tem um mini laboratório, SAM (Sample Analysis at Mars) que permite que o robô analise os componentes do solo marciano e que pode detectar moléculas orgânicas.



sábado, 17 de novembro de 2012

Canal de Games

Esse vídeo era apenas para ser de aviso, porém como eu achei melhor colocar um pouco de comédia, transformei ele em um "Descontração". Com certeza você vão achar legal =)

Novo canal: http://www.youtube.com/thedrakgamer


sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Nova lei para invasão de computadores


Carolina Dieckmann deu nome à lei de crimes cibernéticos depois de ter fotos íntimas roubadas do computador. Foto: Getty Images
Carolina Dieckmann deu nome à lei de crimes cibernéticos depois de ter fotos íntimas roubadas do computadorFoto: Getty Images

A aprovação na quarta-feira pela Câmara dos Deputados de dois projetos de lei - entre eles o apelidado de lei Carolina Dieckmann - que incluem no Código Penal, criado em 1940, novos crimes cometidos na internet preenche uma lacuna na legislação, mas divide opiniões. Atualmente, como não há definição específica na lei penal para esses crimes, eles são enquadrados em outros delitos como difamação, falsificação e estelionato. No mesmo dia seria votado o Marco Civil, mas a apreciação foi retirada da pauta em função de discordâncias sobre a neutralidade na rede.

Para saírem do papel, as duas propostas, que entre outros pontos tornam crime a invasão de computadores, a violação de senhas, a obtenção de dados sem autorização, a ação de hackers e a clonagem de cartão de crédito ou de débito, só dependem da sanção da presidenta Dilma Rousseff, uma vez passada a apreciação do Senado.
"Avaliamos a aprovação das leis como um momento de amadurecimento da legislação, mas o melhor cenário para o tratamento integral vai se dar com a aprovação do Marco Civil da Internet. Nossa expectativa é que o marco traga uma lei muito madura com uma legislação que também protege os direitos dos usuários e não só criminaliza", avaliou o secretário substituto de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Gabriel Sampaio.
A votação do Marco Civil da Internet foi adiada ontem, pela terceira vez, na Câmara, após alterações de última hora pelo relator e pelo governo. A previsão é que a matéria seja analisada na próxima terça-feira.
Segundo Sampaio, até agora, o delegado de polícia dependia da ocorrência de um outro crime para iniciar a investigação e isso atrapalhava a prevenção dos delitos. "Quando você tem uma lei especifica, como a que trata da invasão de computadores, por exemplo, isso previne que outras condutas mais graves tenham que acontecer para que a polícia haja", explicou.
Já o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), ex-ministro das Comunicações, criticou as propostas. "Não há necessidade de novas tipificações. Nenhum crime praticado na internet deixa de ser punido por falta de lei. Com essas leis você cria mais do mesmo e um embaraço para a consolidação das leis", disse.
O presidente da Associação Brasileira de Internet (Abranet), Eduardo Neger, tem a mesma opinião de Teixeira. Ele afirma que as leis não trarão mudanças significativas, pois todas as condutas ilícitas observadas no ambiente virtual têm sido punidas com o atual código. Eduardo Neger disse ainda estar decepcionado com o Legislativo. "O Brasil avançou na tipificação dos crimes, mas não avançou na votação do marco civil da internet. Estamos criminalizando antes de garantir os direitos e os deveres dos usuários. Para nós, houve uma inversão na ordem de prioridades", reclamou.
A proposta 2793/11 criminaliza a invasão de computadores ou outros dispositivos eletrônicos conectados ou não à internet para obter ou adulterar dados. Além de multa, a pena varia entre três meses e um ano de prisão. A mesma pena será aplicada para quem produzir, oferecer ou vender programas de computadores que permitam a invasão, como os vírus de internet.
Quem obtiver informações sigilosas ou violar comunicações eletrônicas privadas ou segredos comerciais, como senhas ou conteúdos de e-mails, também pode pegar de seis meses a dois anos de prisão. A pena aumenta em casos de divulgação ou comercialização dos dados obtidos. O projeto prevê também a criminalização da interrupção intencional do serviço de internet, normalmente cometida por hackers. Nesse caso, a pena fica entre um e três anos de detenção, além de multa.
Conhecida como Lei Azeredo (PL 84/99), por causa do relator, deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), a outra proposta aprovada estabelece punição para quem usar dados de cartão de crédito na internet sem autorização do proprietário. A fraude, que será equiparada à de falsificação de documento, tem pena prevista de um a cinco anos de prisão. A exemplo do que já ocorre em meios de comunicação impressos, rádio e TV, o mesmo texto também estabelece a retirada imediata de mensagens racistas postadas na internet. A proposta altera ainda o Código Penal Militar para criminalizar a entrega de dados eletrônicos a um "inimigo" do país. A criação de delegacias especializadas em crimes cibernéticos no âmbito das policias civil e federal também foi incluída na lei.
O chefe da Unidade de Repressão a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal, delegado Carlos Eduardo Miguel Sobral, considerou a nova legislação um grande avanço. "As ferramentas legislativas e a estruturação das delegacias eram um requisito importante. Agora, temos condição de evoluir", disse. Ainda segundo ele, "é preciso experimentar o remédio que foi criado para depois, se for, o caso, fazer novos ajustes".
O deputado, Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que relatou uma das propostas comemorou a aprovação dos projetos. "Na medida em que o crime é tipificado, tudo fica mais claro para quem processa e para quem vai julgar", disse.



segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Sony lançará Ultrabook com tela Touch


    
    A Sony confirmou nesta semana o lançamento de diversos novos modelos em computadores, todos equipados com o sistema operacional Windows 8. Entre os aparelhos está o ultrabook T13, principal modelo da mais nova linha de ultrabooks da Sony. Os produtos estarão disponíveis em versões com tela de 11, 13 e 14 polegadas.

    “A Sony quer oferecer aos seus consumidores as experiências mais emocionantes e interessantes com os lançamentos. Por conta disso, o conceito dos novos produtos tem dois focos: novas oportunidades com o Windows 8 e telas touchscreen para dinamizar o mercado de PCs”, explica Glauco Rozner, gerente de marketing de notebooks e tablets da Sony Brasil.

    Os ultrabooks da linha T13 já estão disponíveis nas lojas e têm preço inicial sugerido de R$ 3.899. Confira as especificações técnicas do aparelho, divulgadas pela Sony.

         Sony Ultrabook T13: especificações

  • Tela: 11, 13 e 14 polegadas touch;
  • Processador: Intel Core i5 – terceira geração;
  • Memória RAM: 4 GB;
  • Armazenamento: HD de 320 GB;
  • Conexões: USB 3.0, HDMI e VGA;
  • Bateria: duração de até 5h30;
  • Sistema operacional: Windows 8;
  • Peso: 1,7 kg (tela de 11 polegadas);
  • Preço sugerido: R$ 3.899.
Fonte: Assessoria de Imprensa Sony



sábado, 3 de novembro de 2012

Sistema de compra de casa - RPG Maker VX Ace

Aprenda como criar um sistema de compra de casa, onde você pode criar uma casa qualquer e deixá-la à venda para o heroi adquirí-la.



Megaupload voltará como Mega


    Kim Dotcom, o criador da página de downloads Megaupload, que foi interditada há quase um ano pelas autoridades do FBI, se apresentou oficialmente dizendo sua intenção de prestar o mesmo serviço mas se escapando daqueles que o acusam de violar direitos autorais.
    Mega é o nome da página que ressuscitará o espírito de Megaupload e será lançada no dia 20 de janeiro de 2013, justo ao cumprir um ano da intervenção de sua antecessora.
   O segredo de sua ofensiva, detalhou Kim Dotcom, é que desta vez o site contará com um sistema de encriptação para que apenas usuários saibam o que estão subindo à página.
  Com esta modificação, o conteúdo dos arquivos que conteria Mega seria desconhecido para seus administradores, por tanto – de acordo com o magnata da internet – os estadunidenses não poderiam acusá-lo de infringir os direitos autorais.

Mega e Megabox

    O anúncio de Dotcom surge quando ainda sobre sua cabeça pende a possibilidade de que seja extraditado aos EUA para ser julgado por ter supostamente violado direitos autorias, decisão que será tomada pelo tribunal da Nova Zelândia em março.
     O sistema de encriptação não é a única medida com a que o desenvolvedor quer ludibriar as autoridades.
       Segundo especificou, diferente do Megaupload, Mega não será hospedada em nenhum servidor nem domínio estadunidense, para evitar possíveis intervenções como a que levou a cabo o FBI.
      Enquanto à encriptação de conteúdo, Dotcom sugeriu que os donos dos arquivos possam ter acesso direto aos conteúdos que subam os usuários da página, “sempre que estejam de acordo em não nos responsabilizar pelas ações dos usuários”.
       No início de outubro Dotcom anunciou o lançamento de outro serviço similar chamado Megabox, que irá oferecer downloads de música.
      Dotcom, cujo nome real é Kim Schmitz, mora atualmente em uma mansão na Nova Zelândia que foi apreendida pelas autoridades locais no início do ano.
      Posteriormente, um tribunal desse país determinou que a apreensão havia sido ilegal e que as agências de inteligência haviam espiado Dotcom de forma ilegítima, incidente que obrigou ao primeiro-ministro John Key a pedir desculpas publicamente.
    - Falhamos em lhe proporcionar a proteção indevida – disse naquela ocasião. “É responsabilidade da secretaria de segurança de comunicações do governo atuar dentro do marco legal, e é muito decepcionante que neste caso as ações tenham saído da lei”.
      Se estima que, no caso de ser extraditado aos EUA, Kim Dotcom possa cumprir até 20 anos de prisão.